Miss Atomic Bomb uma vez me ensinou que tudo bem se tudo parecer bem mas estiver uma droga. A gente tá na correria pra fazer dar tudo certo, quer a vida seja justa ou não. A companhia é sempre bem vinda, mas nem sempre ela vem. Quando não vem, os bad habits falam alto. A cerveja estoura de fria na geladeira e a minha sorte é que cozinho bem.
Das lembranças futuro-presentes de outrora, os guardiões da nave repousam em algum lugar que não consigo encontrar, enquanto Stitch tá por aí e Sway estoura nos alto falantes. Acho que no fim das contas tudo me leva de volta a Naive, espaço de tempo-música onde tudo se firmou.
Um assobio e uma voz suave me fazem cantarolar uma melodia conhecida por outros vocais. A releitura é um clássico pra mim e combina bem com um café fresco.
Mas a cerveja tá lá se eu precisar.
Mas a cerveja tá lá se eu precisar.
ResponderExcluirSorte sua que tu cozinha bem.
Músicas recheadas de memórias e a nave vazia são sossego ou solidão? Depende do ponto de vista. Li algo assim em algum lugar, mas parafraseei pra ficar mais poético.
me chama pra uma breja e um rango que a companhia aparece, mas se não tiver, apareço também.
Gosto muito das suas viagens.
mil beijos
Eu amo a sua forma de interpretar meus escritos e as suas pontuações. Real.
ExcluirFicou poético sim. E eu gostei.
Te chamo pra breja, pro rango e pra tantas viagens afora!
♥