terça-feira, 11 de fevereiro de 2025

clube do pônei rosa

           Dois mil e vinte e cinco e cada vez mais minhas questões são auto centradas e são do que fiz de mim mesmo. Na noite passada assisti um dos favoritos ao Oscar e: absolute cinema. Esse tempo comigo mesmo é tão precioso. Me pergunto o porque de só dar tanto valor a ele em momentos ansiosos.

          Um mês para repetir a viagem da minha vida e minha percepção mudando para entender de que fazemos as ~grandes coisas de nossas vidas até que venha a próxima grande coisa de nossa vida. Que feliz esse ciclo que se estende e recomeça e surpreende. Quero ainda fazer tantas coisas.

          Tenho na minha estante as caixas vermelhas que a red queen não abriu. As vezes tiro os livros e enfeites de forma a revelá-las apenas para depois escondê-las novamente. Acredito que tudo tenha o seu momento certo. Pra esse ano eu quero finalmente bancar minhas escolhas e praticar a postura que tenho vontade de assumir. Eu adoro mudanças, sou inquieto constante sempre clamando por algo novo, mas algumas mudanças demandam tanto! 

          Filmes, textos, fotos, cartões. Gatos! Como me sinto cada vez mais conectado e ligado a minha família. É coisa da idade, é astrológico ou algo assim?

          No pique do trigésimo café, acho irônico reclamar de ansiedade. A paranóia da reclamação da musa pintada bateu e nem era nada demais. Assim tem sido as últimas vezes, mas ela perdeu o meu benefício da dúvida. Ao mesmo tempo que faço cada vez menos sentido, faço sentido perfeitamente pra mim. Sinto falta do meu antigo ritual de conexão de séries conforto com novas perspectivas. Alguém me arruma uma legenda sincronizada pra segunda temporada de Orphan Black? Quero incluir essa no meu ritual. Ah, Alison...

          Queria recomeçar em outro lugar.

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