segunda-feira, 1 de fevereiro de 2016

Achados e perdidos em Vitória

     Fui pra Vitória nesse ano novo, já estou de volta à JF.
     Em Vitória fui, com certeza, o Johnny que sempre quis ser, o Johnny que sou. Fiz o que eu quis, quando eu quis. Cabelo, barba, roupa, coração. Tudo bagunçado, tudo junto em meio ao pedacinho de si que cada um que cruzou meu caminho deixou. A coleta e a troca foi surreal e extremamente significante. Numa terra nova, mesmo que com alguns amigos, a rápida identificação com cada um era fácil, simples e direta. Italianos, Alemães, Americanos, Baianos, Paulistas, Capixabas. Os objetivos eram os mesmos, a empatia era grande.
     O fato é: sempre quis conhecer a cidade. Vários motivos me levaram até lá nesse ano novo, mas verdade seja dita: um em especial. Tudo combinado com uma amiga que mora em Vila Velha pra ficar na casa dela e passarmos a virada juntos. Quase na véspera, o primeiro balde de água fria: não rolaria mais ficar lá. FUEN. Depressão de algumas horas seguida da brilhante idéia: vou sim e foda-se, durmo na praia. Não foi preciso. Outro amigo me indicou um hostel bom e barato. Faltava uma coisa: arrastar um amigo junto.
     Entre o talvez de um e a negativa de outro, o processo de convencimento do amigo certo levou cerca de dois dias e então estava tudo certo. Hostel parcialmente reservado, passagens de ida na mão, coração na boca. Vitória, aí vamos nós!
Domingo - 27/12
O onibus mal encostou na parada e meu estomago já revirava. Pode voltar? Pode não, Kiba disse. Cala a boca. Descemos. O hostel ficava perto, tínhamos um mapinha maroto impresso com a linha desenhadinha (aprendi isso na viagem passada pra SP, um beijo Tiça! Ainda te devo cerveja e muito amor.), mas mesmo assim uma senhorinha muito simpática fez questão de nos levar até bem perto. Dona Sueli, chamamos. Coisa de infância. Logo ali já deixei meu primeiro pedacinho em Vitória: perdi uma pulseira muito estimada que ganhei de um amigo importante. De cara o hostel já era maneirasso. Subimos a escada e eu já tava achando nossa nova casa temporária um máximo, e ainda nem tinha conhecido a Mari. ''Posso só terminar esse cigarro? Senta aí com a gente'' ela disse. Fumaram juntos, não fumo. Conheci Denise, uma moça bem louca que me fez lembrar que já li Paulo Coelho e gastamos uns bons minutos debatendo o livro e as coisas da vida. Vibe boa. Subimos, ainda estávamos sozinhos no quarto. Será que hostel é legal? ''Tomara que vocês deem sorte com os colegas de quarto'' ela disse, ''Costuma ser ótimo''. Em questão de minutos estávamos tomando cerveja, agora sem Denise. O italiano que dividia quarto com a gente chegou com mais umas, ouvimos um pouco sobre a rede de hotéis dele naquele sotaque que me fez lembrar um amigo. Pouco depois tocou ''What's Up'' e a confirmação de que eu definitivamente estava no lugar certo foi quando nós três gritávamos a música a plenos pulmões. Folheei um livro cheio de fotografias incríveis de Vitória e vi uma que me recusava a ir embora sem conhecer: uma estátua enorme de Iemanjá em alguma praia. Mais uns minutos e um casal canadense chegou na varanda, junto com o alemão do quarto de baixo e todos conversávamos em inglês, alguns em francês. Chegaram mais 3, com um violão bem desafinado, grau de bebida elevado (não que já não estivéssemos todos alegres) e conversas atravessadas. Chris tinha uma camisa igual a minha. ''Po, toca Avril Lavigne! Ela é mó gostosa.'' ''Só conheço aquela''. Era Red Hot. Cantamos.
Nada de Tiffany, Christian ou Isabella.
Segunda - 28/12
Desde quando saímos de Juiz de Fora, já sabíamos de uma festa chamada Fire, a qual todos diziam que tínhamos que ir. Eram ingressos limitados, então combinamos que iríamos na segunda comprar no ponto de vendas, o qual era um café maravilhoso. Não tinha ingresso, mas tinha um cappuccino divino. Dois de uma vez, por favor. Como diz aquela coisa que tudo acontece quando você atrai, por acaso conheci um dj que sempre toca no pub onde a festa aconteceria, e ele conseguiu nos arrumar dois ingressos. Não teríamos conseguido se não fosse por ele. Obrigado, Rafa! Tiffany apareceu numa arroba do twitter, depois de um descuido no meu stalk. Breve troca de mensagens e situação estranha. Fizemos um jogo de associar os lugares do Espírito Santo com JF, e logo depois de sair do café, encontramos o Sebá dos lados de lá. Cerveja gelada e bem barata bem perto da praia. Isabella deu sinal de vida e indicou ótimos lugares para visitarmos e também falou sobre a Fire. Estávamos bem perto de Camburi, fomos conhecer. Praia é praia né, sempre vou sentir aquela brisa com o encanto de uma criança livre que corre pela areia afora, onde quer que eu esteja. Feito o contorno, avistei de longe a estátua da Iemanjá que eu tinha visto no livro no dia anterior e não acreditei. Sem saber, estava no lugar certo. O mais incrível de toda essa viagem é que sempre estávamos nos lugares certos nas horas certas. As coisas realmente acontecem quando você se abre pra isso. Fiz mil vídeos.
Primeiro sinal de Isabella e Tiffany. Nada de Christian.
Terça - 29/12
Baixei os famosos apps evangélicos, como diria um amigo de JF, e pra minha surpresa foi mais útil como guia do que tudo. Conheci muita gente bacana, gente viajante também dando dicas sobre rocks maneiros e bastaaaaaaaaante gente interessante, risos. Dei a dica do hostel que eu tava pra um cara e o amigo dele que estavam perdidos procurando um lugar pra ficar e eles se hospedaram lá. Saímos logo depois da chegada deles. No shopping, encontramos um amigo do Kiba que trabalha na mesma empresa que a gente, mas na franquia de lá. Peguei os ingressos da Fire com a garota que o Rafa tinha combinado. Depois de algumas voltas e algumas estátuas gigantes de ossos de dinossauros, demos um pulo no pier da Praia do Boi. Bem tranquilinho, vento intenso. Corre atrás do boné, segura a câmera! Na volta, passamos por um bar na rua sete QUE TAVA TOCANDO BRITNEY! Sentamos e pedimos cerveja. Hit me baby one more time! Percebemos o quão surreal tava sendo essa experiência toda, com os acontecimentos um atrás do outro. As coisas acontecem em Vitória, as coisas acontecem dentro da gente. Ouço o toquinho de uma música familiar e num instante recrio uma cena do meu filme favorito ever: ''é grande pra caber aqui!'' ''ai meu Deeeeus'' tan tan tan tan tan. Quando voltamos, conhecemos Mainá, finalmente. Mainá é a Jout Jout de Vitória. Looping de vídeos enquanto cantávamos todas repetidamente e conversávamos com uma intimidade de amigos de anos. Acabamos não gravando nossa versão, anteriormente nos planos. Encontramos os garotos que indiquei o hostel. Pra minha surpresa, Guto foi, dos caras que conheci na viagem, com quem mais me identifiquei. Gastamos boas horas falando sobre teatro, filmes, roteiros, projetos. Ele me mostrou os trabalhos dele, mostrei os meus. Trocas muito bacanas em todo o percurso. Muitas músicas, curtas e cervejas depois, encerrei o dia num banho gelado revigorante. A sobriedade não veio, mas a felicidade tava ali esboçada no sorriso de canto no descanso abraçado. Visitaríamos o convento no dia seguinte.
Isabella continuava nas dicas. Tiffany estranhona e Christian ainda mais.
Quarta - 30/12
Nos despedimos do Guto e do Jefferson que estavam indo pra Bahia passar o Reveillon, enquanto íamos conhecer uma das praias de Vila Velha. Na real, nossa reserva era só até o dia 30 também, o hostel estava cheio e estávamos sem lugar pra ficar. Mainá e Mari combinaram que nos alojariam no quarto da Mari até o dia da nossa partida. Elas nos queriam ali e nós não queríamos ir embora por nada. Partimos para a Praia da Costa, Pedra da Sereia. A mais bonita das que fomos. A água num verde-azul filtro de instagram num clima maneirasso em meio a risadas dos amigos que fizemos no caminho e encontramos lá. No meio do papo, deitei no alto da pedra, perto do mar e nada mais ouvia. O sol batendo no rosto, o vento dançando os cachos e a paz que me fazia jurar estar voando ali. Talvez estivesse por alguns segundos. Mais cervejas e fomos pra uma espécie de porto cheio de canoas as quais eu cismei que tinha que entrar. Não entrei. Apostamos que o cara não ia tirar a lancha daquele tamanho na água naquele carrinho pequeno. Tirou. Não conseguimos visitar o convento, deixamos pra sexta. Voltamos pro hostel e eu já tava bem cansado da andaria, mas animado pra Fire. Rafa encontrou com a gente e chegamos no pub. Dá pra acreditar que tinha gente de Juiz de Fora lá? Reconheceram o Kiba e em pouco tempo éramos um grupo só. Elissa arrasou corações e também a pista de dança. Que festa INSANA. Concurso de melhor lap dance no palco, melhor beijo, body shots no balcão. E aquela Fire Girl? Do caralho! Saí de lá numa paixão bem platônica por ela. Tiffany deu as caras na festa, conversamos. Chorinho aqui, abraço ali. Ficou tudo bem. Percebi que Capixaba tem uma noção bem torta sobre o que é longe ou um espaço pequeno. Ou talvez seja eu que seja acostumado com ambientes bem menores nas casas da minha cidade. Mas, vamos combinar, 20 minutos é logo ali.
Isabella tá ilhada. Fiquei leve com Tiffany. Pesado com Christian.

Quinta - 31/12
Combinados de passar a virada na praia de Camburi, onde todos disseram ser o melhor lugar pra ver os fogos. Acordamos tarde. A esbórnia cobra um preço alto, já dizia Sammy. Depois de nos perdermos absolutamente em todos os dias, embarcamos na nossa maior cilada da viagem. Criamos expectativa numa atividade que sempre quisemos fazer juntos, e lá era o lugar. As coisas acontecem em Vitória, as coisas acontecem dentro da gente. FUEN. No terminal, conheci um cara que gostou da minha calça capri e descobri que ele fez teatro com um professor de JF. Saca o tamanho desse mundo, cara! Não conseguimos nos falar mais, mas, Rodolfo: você é maneirasso! Depois da cilada, partimos pra Camburi. No onibus, conhecemos a Tauane, baiana que mora em Vitória há 6 meses. A fala tranquila e o sotaque puxado me lembrou um desamor antigo, bocó. Ela riu do meu toddynho e nos apresentou pra um grupo que estava indo pra lá. Mais uns mineiros com os capixabas e chegamos dominando a praia. Nos separamos por lá. Rodamos, rodamos e encontramos o alemão e umas meninas que também estavam no nosso hostel. Passamos a virada juntos. Virei bebendo água por conta de uma cerveja que deu uma leve bad no estômago alguns minutos antes. Espero que isso queira dizer que terei um ano leve e sem ressacas, afinal. Carol nos levou pra casa dela, o que consideramos uma honra já que ela quase não leva gente lá. Nos contaram de um amigo de anos que nunca pisou lá. Seguimos a noite com muito violão, clipes, eu nunca e narguile. Nunca tinha fumado narguile e tenho que dizer que: que coisa deliciosa! Fez jus à fama que sempre ouvi, e elas disseram nem estar tão bom. Terminamos a noite na praia, de novo. Encontramos o pessoal que estava no hostel do lado do nosso. O nascer do sol foi a coisa mais linda que vi ali, puta que pariu. A explosão de cores bem na beira da praia foi incrível. O céu parecia aquelas pinturas que a gente faz quando pequeno, de jogar as tintas na água e botar a folha branca por cima pra misturar.
Decisão importante quanto ao presente do Christian. Tiffany e Isa 100% tranquilas.
Sexta - 01/01
Dormimos até o meio da tarde e os planos de ir visitar o convento já eram perdidos. Deixamos pra sábado então, antes de irmos embora. Um dos amigos que fiz tinha combinado um tour com a gente, mas também furou. Fomos na rodoviária comprar a passagem de volta pra sábado e a surpresa: não tinha mais. Só conseguimos passagem pra domingo a noite. Eu chegaria segunda de manhã tendo que trabalhar ao meio dia. Pelo menos teria uma desculpa pra ficar um tempo a mais naquele lugar maravilhoso. Aceitamos nosso destino e resolvemos ir conhecer a famosa Rua da Lama: rua dos bares e point de encontro do pessoal em Vix. O mais recomendado chamava-se ''Sofá da Hebe'', e logo que sentamos lá nos sentimos a vontade. Era realmente o mais legal dos bares. Não conhecemos o Abertura e o Biritas estava fechado. Passamos na frente, apenas. Comemos uma empada numa lanchonete só de empadas toda rústica cheia das maneiras pra comer e toda aconchegante. Não me lembro o nome, mas deveríamos ter um lugar como aquele em Juiz de Fora. Tiffany apareceu pra me resgatar de um mal estar que já tava rolando desde cedo. Fizemos mais amizades e resolvemos ir pro Stone Pub de novo, Rafa tocaria essa noite e eu já tinha até dado um confere na setlist. Eu tava sem identidade e tava tarde, não dava mais pra entrar. Conhecemos dois caras na ponte do lado do pub que deram as pulseiras pra gente e o nome da Tiffany tava na porta. As coisas acontecem em Vitória. Make Love bomba nas baladas capixabas, mas, pra mim, o ápice foi ter tocado Jout Jout. É biscoito! Kiba casou, Tiffany e eu botamos fogo naquele lugar. Vídeos comprovam.
Isa tranquila, planos com Tiffany e Christian só vacilos.

Sábado - 02/01
Acordei mais disposto que em qualquer outro dia. Tava sentindo que ficamos presos em Vix não foi a toa. Tive um heart to heart com Mari e expliquei pra ela toda a história do presente que eu carregava na mochila há 7 dias. Levei pra uma pessoa que eu considerava importante. Talvez o ideal que eu tivesse dela, mas isso já é outra história. O fato é: eu queria muito dar aquele presente pra um alguém que eu me identificasse verdadeiramente, pois era algo significativo. Percebi que esse pessoa não era Christian, era ela. A reação dela e tudo o que dividimos nesse tempo só me fez ter certeza da minha decisão. Sentimento de missão cumprida. Três pessoas nos deram a dica de um rock que ia rolar debaixo da Terceira Ponte que parecia bem legal. Resolvemos ir. Minutos antes de sair, conhecemos gente nova no hostel. Igor e Murilo tinham acabado de chegar. Igor estava hospedado no nosso antigo quarto e Murilo morava em Vila Velha. Conversa vai, conversa vem e descobri que ele conhecia Tiffany. Olha o tamanho desse mundo! Eles iam exatamente pro mesmo rock que a gente, nos juntamos com Rafaela (também recém-chegada no hostel) e fomos todos. O. melhor. rock. dessa. viagem. Sem noção a vista e a vibe daquele lugar! Era realmente debaixo de uma ponte foda de linda, cheia de gente e com dj set que só tocava música boa. Relembrei adolescência com Panic at the Disco e Good Charlotte. Teve Inês, Britney, Rihanna. Encontramos metade das pessoas que conhecemos nesses dias e percebi que Vitória é tipo Juiz de Fora mesmo, a gente sempre se esbarra. Um bom tempo ali, algumas polêmicas e fotos depois, à noite partimos para Vila Velha encontrar Tiffany pra um karaokê do lado da casa dela e do Murilo. O auge de nossa decadência. O que seria de nós sem isso, não é mesmo? Segui os passos à risca e cantei Kesha bem bêbado no karaokê e Murilo foi, literalmente, Cazuza naquele palco. Não sei se pensei mais em quão foda era ele cantando ou nos diversos foras que dei sem querer. Bêbado é foda. Depois de certa hora já restava bem pouco de compreensão lógica sobre qualquer coisa à todos nós. Nos separamos, cada um seguiu seu rumo e dormimos ali por perto mesmo. Bem confortáveis, eu diria.
Tiffany surpreendente, Isa contato constante. Marco do desapego do ideal de Christian.
Domingo - 03/01
A primeira ressaca do ano (e da viagem) só foi bater na manhã de domingo. Cazuza e eu andávamos pelas ruas debaixo daquele sol que mal me deixava enxergar de tanto sono. A essa altura eu realmente já sabia andar sozinho, então foi bem fácil voltar de Vila Velha pro hostel em Vitória. Dormi ao meio dia e qualquer coisa, com a cabeça rodando e o sorriso de uma experiência incrível de viagem. Só conseguia pensar em como as coisas da vida são loucas. No meio da tarde do nosso último dia, nos demos conta que iríamos embora devendo a visita ao convento. Kiba ainda queria encontrar um amigo que não tinha conseguido e lá fomos nós para Vila Velha de novo. Ficou tarde e não conseguimos, voltamos ao chegar no terminal. Pelo menos pra algumas cervejas na rua Sete ainda tínhamos tempo. Tínhamos que nos despedir à altura. Mainá, Mari, Chris, Rafa. A galera que fez nossa estadia, num lugar que já é único por si só, ser a melhor coisa da viagem. Guanaaní Hostel. Nos perdemos tanto por lá que brinquei dizendo que o título do vídeo final de todos que gravamos seria ''Perdidos em Vitória'', mas no fim das contas eu acho mesmo que eu me encontrei. Tantas conversas sinceras, trocas interessantes, amores possíveis-impossíveis e experiências que resultaram em momentos de profundo auto-conhecimento. Respira fundo. Valorizo esses momentos de paz e empatia como nenhum outros. Deixei partes no Espírito Santo, trouxe muito mais comigo. Hoje sou muito mais do que era quando fui. E é exatamente isso que me faz ver que cada segundo disso tudo valeu a pena.
Deixei meu até breve e, se cheguei com o coração na boca, voltei com ele explodindo no peito. Obrigado, Espírito Santo!

8 comentários:

  1. empório da empada, amigo, o nome da parada lá que é realmente a melhor empada da vida huahuhauhauahau
    poxa queria muito poder ter te encontrado nessa viagem, de verdade <333333 e volte sempre.

    Beijos,
    Isabella
    The Urban Trends

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    1. Aaah!! Empório da empada, obrigado!
      Teria sido foda ir pra algum rock contigo aí. Mas eu volto, e aí curtiremos bastante! Cê viu você ali nas expectativas da viagem né? No final de cada dia hahaha.
      Te espero aqui, musa!

      beijosss

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  2. Adoro quando a gente viaja e podemos ser quem queremos ser sem problema algum. Não conheço Vitória, tenho uma grande amiga de lá, mas como sou do centro, fica sempre meio caro para visitar a cidade. Mas é até pertinho pra você né, de Juiz de Fora.
    Adorei a forma que narrou o fds, HAHA pareceu uma boa viagem mesmo.


    Beijos.
    vidaemserie.com

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    1. Ah, não é uma viagem muito barata pra mim também não. Juiz de Fora é longinho hahahaha
      Mas, definitivamente, valeu a pena. Morro de vontade de voltar. Ainda mais agora que fiz mais amigos ♥

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  3. Que lugar lindo, nunca fui mas pelo jeito que você narrou aparentemente foi bem divertido hem? Sempre tive vontade de conhecer nosso país e esse post aumentou minha vontade.

    só conheço SP e MG HHAHAHA

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  4. Deve ter sido muito legal e uma super aventura haha!
    Quero conhecer o mundo todo! Primeiro o Brasil e depois os outros (:
    Gostei muito do post! Super bem escrito!
    Só conheço Bahia, Rio de Janeiro (todo haha), São Paulo, Minas Gerais e Curitiba... Já é um começo!

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  5. Gente, viajei nos seus relatos e terminei com um sorrisão no rosto. Que delícia de viagem!

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  6. GENTE QUE VIAGEM! Literalmente! Mineiros são as melhores pessoas, nós capixabas amamos. Aliás fico super feliz em ver como você se sente bem vindo ao nosso estado! <3 volte sempre viu! E me leva praí também, sonho em conhecer Minas! <3
    Adorei a forma que você escreve. Amei o post.
    Parabéns
    Abraços!
    Tamara
    Blog Tamaravilhosamente

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