Caminhar por essas trilhas era exatamente o que eu fazia enquanto ela cantava sobre a explosão de luzes e o apagão do mundo com o toque das nossas peles sob a meia luz. Hoje, revisitando esse estrondo estando em um lugar diferente, faço um paralelo entre o ápice que ela representava e o que sinto hoje. Percebo que o que busco é essa liberdade e conforto de ser. Misturada a excitação da descoberta de algo novo, isso hoje tem nome e sobrenome. Mas tem também a barreira de segurança.
Quando vou finalmente ligar esse botãozinho também?
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